quinta-feira, dezembro 27, 2007



Olá! Eis mais uma foto da Série "Luz e Sombra". Nem sei porque dei este nome para essa série, são fotos com muito mais luz do que sombra. Esta tem o título de Catarze - mas parece uma seqüencia de fogos de artifícios. Bem a´propriado para a ocasião.

Um Feliz 2008, repleto de realizações e felicidades!

Até!

segunda-feira, setembro 03, 2007

Paisagem


Há muitas formas de fotografar uma paisagem. Eu gosto de viajar e observar-la. As árvores, as pastagens, as nuvens... e As montanhas. Neste trabalho temos uma representação do que sinto nestas viagens. Espero que gostem.

Um abraço e até!

quinta-feira, agosto 09, 2007

Flores para a Poesia

Nem tudo em mim é poesia concreta, às vezes me bate um romantismo, com o nesta poesia nascida no dia de hoje.

A Menina e a Flor

A flor, desde pequenina,

Desejava ser colhida.

Desde a flor da idade,

Desejava ser amada, a menina.

A flor encantava pela beleza,

A menina pela esperteza.

E ela cresceu flor,

Delicada forma de amor.

A flor foi colhida um dia.

Recebeu, no vaso,

água, amor e carinho.

O amor colheu a menina.

Recebeu-a, em seus braços,

Como uma flor colhida no caminho.

Um abraço e até!

segunda-feira, agosto 06, 2007

Ralo Abaixo!

Esta foto, manipulada no Photoshop faz parte da série "Ralo Abaixo!". Comecei clicando em P/B e depois em cores.

Em Tempo: A rádio MEC FM tem exelentes programas que vão desde a música clássica, passando pelo Jazz, música instrumental, chôro, desembocando no experimentalismo. Vale apena conferir MEC FM 98,9. www.radiomec.com.br

quinta-feira, junho 28, 2007

Simplesmente um retrato

Às vezes uma foto simples pode mostrar tudo. Creio que esta foto seja uma destas ocasiões.
Se mais comentários.

Um abraço e até!

quinta-feira, junho 14, 2007

Desconstrução da Imagem


A fotografia pode ser trabalhada de diversas maneiras. Uns utilizam-na para registros de festas familiares, de uma bonita paisagem etc. Eu prefiro desconstruir a imagem para poder criar uma outra, seja por meio de manipulação da foto já clicada ou na "manipulação" da própria máquina para cgegar a uma imagem inusitada. A foto acima é um exemplo.

uma abraço e até!

terça-feira, maio 29, 2007

Ainda na Série Barangas

A série Barangas vai longe. Desta vez pensei em ter muitas delas numa única tela.

sexta-feira, maio 04, 2007

Olá!

Por vezes a minha pulsão de morte aflora - como diria um psicanalista Freudiano - e a questão sexual vem atona com toda força nos meus trabalhos. Em "Barangas" é um exemplo desta pulsão.

Gostei tanto da idèia que resolvi pintar uma seqüência de "barangas". Vamos ver no que dá.

Um Abraço e até!

quarta-feira, abril 11, 2007

Olá!

Gosto das pinturas e desenhos com geometria abstrata. Tento a maior variação possível das formas, mas, contraditoriamente, tenho uma obcessão por triangulos, como podem notar neste desenho criado no Power point.

"Sobre Triangulos" é o primeiro de uma série de desenhos no qual privilegio as formas do triangulo no papel e na tela (seja do computador ou na tinta acrílica sobre tela). Espero que tenham gostado.

Um abraço e até!

terça-feira, março 20, 2007

Olá!


Este desenho feito no Power point é um dos muitos que faço. Vou começar a postar alguns. Este, em especial, fiz em homenagem ao artista Mondrian. Ele participou da Bauhaus e é um dos meus artistas preferidos.


Nascido em ambiente rural, Mondrian veio de uma família calvinista extremamente religiosa. Seu pai, um pastor puritano, desejava que o filho seguisse a carreira clerical. A religião marcou o jovem Piet e o sentimento metafísico iria permear sua obra durante toda a vida, em maior ou menor grau.Mais em toda sua vida mesmo,mais não foi isso que aconteceu né,toda a historia de Piet Mondrian foi sofrida.

Possuindo um tio que trabalhava com pintura, interessou-se pela carreira artística, mas foi obrigado a enfrentar a visão ortodoxa da família, que via na arte um caminho para o pecado. Vê, porém, na possibilidade de dar aulas uma resolução ao seu dilema: prometeu ao pai estudar artes, tornando-se um professor.

Insatisfeito com o magistério, Mondrian sente a necessidade de libertar-se e estabelecer-se como pintor, mas teme enfrentar ao pai (que de antemão desaprovava a idéia) e a si mesmo, tal o peso de sua formação religiosa. Quando entra em contato com a teosofia, porém, encontra em seu ideário uma resolução para o problema: a doutrina pregava o trilhar de um caminho evolutivo pessoal e a arte encaixava-se neste caminho. O contato com a teosofia irá manifestar-se no trabalho de Mondrian e marcará profundamente sua vida daí em diante.

Começou a sua carreira como caminhoneiro ao mesmo tempo que ia praticando a sua pintura. A maior parte do seu trabalho deste período é naturalista ou impressionista. No Museu Gemeente, em Haia, estão expostos vários trabalhos deste período, incluindo exemplares pós-impressionistas tais como "O Moinho Vermelho" e "Árvores ao andar". (O museu também tem exemplos do seu trabalho geométrico posterior).

Após entrar em contato com a teosofia, Mondrian passa por um breve período simbolista, mas que lhe será fundamental para que atinja a abstração. Este período costuma-se confundir com sua consequente obra cubista, já revelando uma certa tendência à geometrização e à síntese da realidade.

Em 1913, visitou uma exposição cubista em Amsterdão que o marcou profundamente e teve grande influência no seu trabalho posterior.

A partir de 1917 até a década de 1944 desenvolve sua grande obra neoplástica.

O seu quadro "Broadway Boogie Woogie", que pode ser visto no Museu de Arte Moderna de São Francisco, pertence à fase posterior ao Neoplasticismo, quando Mondrian se liberta das regras que ele próprio se impôs.

Os seus trabalhos mais conhecidos são os familiares quadrados coloridos, agrupados assimetricamente, os blocos segmentados de linhas rectas e cores primárias que, segundo alguns, parecem poder ser pintados por qualquer criança. Outros consideram que as composições no estilo a que Mondrian chamou neoplasticismo são originais e difíceis de reproduzir para obter o mesmo efeito que Mondrian alcançou. O seu estilo reducionista, muitas vezes copiado, continua a inspirar a arte, a moda e a publicidade. Embora Mondrian não tenha sido um artista comercial, é considerado o pai do design de publicidade devido ao disseminado e contínuo uso do seu estilo em grelha como estrutura básica no design gráfico.

(fonte: Wikipedia)


Um abraço e até!