quarta-feira, janeiro 24, 2024

Minhas Redes Socias

Olá!

Além deste Blogger eu tenho outras mídias que você pode me encontrar. 

 Blah! Arg! Blarg! é o meu canal de podcast no Spotify,  tem canal no Youtube, mais podcast no Deezer, postagens no Instagram e mais vídeos no Kwai. Neles você encontra Poesias, temas diversos sobre cultura, música, poesia, literatura, sociedade e até política. assista, ouça e leia  pelos links abaixo.

Blah! Arg! Blarg! no    Spotify Blah! Arg! Blarg!


Blah! Arg! Blarg!  no Youtube 

Acesse o  link para ver o  Blog  Blah! Arg! Blarg! 


tonidegodoy ( todo junto mesmo) no      Instagram 

 
E ainda você pode me encontrar no Kwai . Basta baixar o app na sua loja de aplicativos
e buscar por Toni de Godoy.



 Eu te vejo e você me vê pelas redes... 
 Um abraço e até!

segunda-feira, maio 25, 2009

Rê...

Verso, rê-verso, reverso, rêverto, inverso, escrevo e reescrevo "in" verso e imerso no verso do berço explêndido refundo o reverso do verso invertido, reescrito compilado no espelho, rê-visto, rê-criado, relativizado e desvistuado, nada dito neste reverso revela realidade, a virtualidade reflete inversamente o conteúdo, revendo e recriando nova universalidade, verdade, realidade, rê-verdade, inverdade, autenticidade, revisitalidade e regresso, retorna o reflexo do verso reinveantado pelo reverso rebatizado na qualidade de concenso. Um pouco de reflexão, reflexo ou imagem invertida no expelho é uma boa maneira de nos vermo como realmente somos. Um abraço e até!

quarta-feira, abril 22, 2009

Da Poluição

Ola!

Hoje é o Dia da Terra, do nosso planeta. Um dia em que paramos (ou deveríamos parar) para pensar sobre o que estamos fazendo da nossa casa maior - o Planeta Terra. Eu tenho um poema que protesta sobre a poluição no nosso planeta. da Poluição entendo que seja desde um papel que joguemos na rua, até o barulho que fazemos com música alta, buzinas... Chegando a poluição da alma com a cobiça, a corrupção, o egoismo, a soberba, a avareza, o orgulho, a inveja... Eis o poema:




Reflitemos sobre o nosso Planeta e o dever que temos de conservá-lo,
afinal ele é a nossa Casa.

Feliz dia do Planeta,
Um abraço e até!

sábado, janeiro 24, 2009

Bestializados pela Televisão ou Por favor Desliguem este Troço!

Olá!

Já pensou em separar o que se vê de bom e de ruim na televisão? Você leitor, que não procura raciocinar sobre o que vale a pena assistir ou não, ou que sabe não tem informação suficiente para tal, ou ainda, quem sabe não quer nem saber, aqui vai uma dica: na maioria dos casos é melhor desligar a TV e ler um livro ou sair para explorar o mundo desconhecido fora da telinha. No livro embora sejam experiências de outras pessoas, você pode tirar as suas próprias conclusões sobre o assunto - não terá ninguém dizendo-lhe para fazer isso ou pensar aquilo. Mas o importante realmente é viver a vida, é ter as sua próprias experiências.
Sofrer, amar, odiar, chorar, sorrir, pensar por si, correr, pular e tantas outras atividades podem ser vivenciadas in vitae, e não olhando um aparelho eletrônico. A vida não é "dar a volta num balão", não pode ser ter tudo a ver com uma máquina de imposição, e, me desculpem, mas Plim-Plim era o Daniel Azulai no seu programa da TV-E, aonde se aprendia a fazer inúmeras coisas com o papel. Que saudades da Vila Sésamo, do Shazam e Sherife, do cinema nacional (que hoje vai mal das pernas como toda cultura do país), da música popular brasileira - e não falo aqui de cipiras e aches e esteriótipos que os valham, mas de músicos de verdade, que tranformem o som em algo novo, que tenham criatividade, que não sejam meros imitadores do que já foi feito. E os políticos, onde estão os revolucionários que enfrentaram a ditadura com a cara e a coragem. sem lenço e sem documento. Onde estão os idealistas, os cidadãos que participaram da passeata dos cem mil (hoje sem mil), da guerrilha armada. Será que tudo não passou de uma mera fantasia, de um sonho sonhado, ou impuseram o esquecimento nesse povo bravo e retumbante.
É preciso ter consciência para viver em sociedade. A democacia pregada, não é praticada por nenhum segmento da sociedade. Cada meio de comunicação informa aquilo que o dono quer. O jornalista não tenta transformar em texto útil o que escreve para não perder o emprego. É um autômato das regras vigentes no País. Os professores são mal preparados, os alunos alienados, os políticos safados ... chega!
Enfim, o ensino, primeiro, segundo e terceiro graus, que deveria formar pensadores, cidadãos transformadores da sociedade, ensinam aos jovens repetir o que existe no mercado. Assim, os aparelhos ideológicos de estado continuarão a manipular à todos. A moral, tão cobrada pela sociedade, não é praticada pela mesma. E os bestializados por ela acreditaram sempre na salvação pelo meio mais fácil: a aparição de um salvador que fará tudo pela sociedade, sem jamais a comunidade participar ativamente do processo.
Me desculpem os tolos, mas atuar em sociedade não é apenas trabalhar para, ao final do mês, receber um punhado de Real (leia-se irreal). Solidariedade, comunidade, fraternidade, são significantes sem significado, não são palavras mas bytes de memória perdida. E liberdade não é ter dinheiro para pagar as contas no fim do mês, ir à Paris, ou comprar um carro importado, ou, ainda, assinar TV por cabo. Liberdade é poder pensar, existir, não ser rotulado de nada, é, enfim, poder ser único no meio de uma massa compactada pela mídia.

Um abraço e até!

sábado, setembro 20, 2008

Olá!

Uma das minhas facetas é a de cronista. São apenas alguns escritos, mas um dos que mais aprecio é este que disponibilizo para os (as ) amigos (as) lerem. Aproveitem e espero que gostem.


Seu Delega, Mãosinha e Raspadinha


O delegado Mauro facceti era temido por todos na região. Mulato alto, medindo um metro e noventa, forte como um touro, tinha um fraco por bater nos presos e por sua mulher. Sempre com um sorriso sarcástico, passava em revista as celas todas as manhãs,muito calmo, quase nunca gritava. Formado em Direito, o Delegado Facceti gostava muito de ser chamado de Doutor Facceti.
“Seu delega”, como os presos o chamavam, tinha o respeito e admiração dos colegas e medo por parte dos presos da sua delegacia. Certa vez, um interno – como Facceti gostava de chamar os presos - resolveu fazer greve de fome: “Dá um corretivo nele...” disse o delegado completando “dá nele até querer comer.”
Naquela semana ia tudo bem, aquela campana para pegar um gatuno que andava saqueando as residências dava resultado e quase pegaram o sujeito. Mas numa noite, chegando cansado, o delegando encontrou a casa vazia e pior, sua mulher fugiu com o gatuno. Deixou apenas um bilhete que dizia: “ adeus Mauro, não agüento mais, você chega e nem liga para mim. Qu’ é que há, sabia que você não dava no coro, mas assim é demais. Vou embora com Micuim. “

Na manhã seguinte nem precisava dizer nada, era somente olhar a cara de Facceti para deduzir a hecatombe na sua vida. Os presos ficaram sabendo e achincalharam o homem. Na redondeza não se falava em outra coisa, e, companheiros mais desdenhosos fizeram piadinhas até não agüentarem mais de tanto rir. O delegado chegou a um ponto de sacar a nove milímetros e dar tiros para o alto. Baixou uma norma, quem fizesse gracinha iria para o xilindró. Nada adiantou, quanto mais ele esperneava, mais o esculhambava.

O desespero de Facceti atingiu ponto extremo quando recebeu uma carta de Micuim, conhecido ladrão da redondeza, o qual ninguém sabia a identidade, dizendo: “ olha seu delega, você não prende nem a sua mulher em casa, quanto mais eu. Vê se me esquece suas coisa estão comigo inclusive a boazuda da sua ex-mulher.” Isto era o fim, o cúmulo. “ Se’u pego esse filho da puta, eu mato, ele e a vagabunda”, disse certa vez Facceti ao delegado substituto. Ao final do entardecer, Facceti recebeu um telefonema:

- Alô! Delegado Facceti falando.

- Se’u delega, eu sei aonde sua mocei está. Qu’e sabe?

- Claro! Respondeu Facceti já irritado. Aonde está essa vadia?

- Com Micuim Se’u delega. Aqui perto da minha casa.

- E onde, diabos, é a sua casa? Inquiriu Facceti num surto de cólera.

Meia hora depois voltaram dois soldados e o cabo com o sujeito e a mulher. No que foi entrando na delegacia, Micuim tomou um tapão do carcereiro. Repreendido pelo delegado, Alfredo Negão, pediu desculpas ao sujeito. “ Leva ele pro’s fundos” , disse Facceti e concluiu “ a mulherzinha para minha sala”. Passados alguns minutos entrou na sala e disse:

- Tonha ! Tonha! Que mal te fiz para merecer isto.

Tonha, ou melhor, Antonia dos Santos Silva, uma mulata daquelas de fechar o trânsito, um metro e setenta e cinco, coxas grossas, seios miúdos ( daqueles que cabem inteiros na boca) e uma retaguarda redonda e vasta. Simplesmente respondeu:

- Não tomaste conta de mim, procurei outro.

- Como não? Dava-te de tudo, que quer mais?

- Um homem com AGA maiúsculo. Que chegue em casa e me procure.
- Tomo tiro à três por quatro, me mato o dia todo, e você quer me matar a noite também?

- Micuim faz tudo isso e tem tempo para mim, não é desculpa.



Já de saco cheio de Micuim e daquele falatório, Facceti perdeu a calma e meteu a mão na mulata. Ela retribuiu, ele deu outro, outro, mais outro, até que um companheiro segurou-lhe a mão.

- Qué isso Mauro! Em moça não se bate nem com uma flor.

O escrivão, um homem baixinho também falou:

- Mauro, companheiro pelo amor de Deus, não faça isso!

- Qué vê como eu faço?

PAFFF!Outro tapa na mulher. Novamente todos seguraram o delegado. A moça disse por fim , enquanto ia saindo de fininho, e , no momento em que Facceti estava seguro pelos amigos:

- Viado é assim mesmo e pior são os enrustidos, que enganam os outros fingindo que é macho batendo em mulher.

Outro negão que estava ajudando a segurar Facceti disse a Tonha:

- Vai te embora mulhé! Vá t’imbora se não eu solto o delega!

A multata foi.
Horas depois e já estabelecida a ordem na delegacia, Facceti mais calmo perguntou:

- Aonde está o elemento ladrão de galinha e de mulher do alheio?

- Tá no xilindró, respondeu o carcereiro.

- Chama o elemento aqui prá uma conversinha comigo.

Sai o carcereiro e entra o delegado substituto. O silêncio da sala era inquietante. Odovaldo, amigo de Facceti, fazia décadas, por educação e respeito, não falou nada. Algum tempo depois adentra a sala um rapaz novo, dos seus 20 anos mais ou menos, mirrado, baixo, bigodinho ralo, barba por fazer. Atrás dele estava Alfredo Negão, o carcereiro, um louro de olhos verdes, cabelos rapados, forte, mais parecia um fuzileiro naval ( daqueles que aparecem nos filmes de guerra norte-americanos).

- O homi tá aí dotô.
- To vendo. Respondeu Facceti com ar de matador. “ Saiam todos” finalizou. Enquanto observava Micuim, Odovaldo, conhecendo o amigo permaneceu aonde estava. E sob o olhar de Facceti disse serenamente:

- É Mauro , pegamos o sujeitinho.

- Eu pedi para todos saírem, inclusive você.

- Qué isso, conheço seu gênio. S’eu deixo você só com o elemento, espanca o rapaz. Não posso permitir.

- Qué que há , qué que há?

- Lembra-se, eu sou mano bom e você o mal.

- Por isso peço a sua saída. Saia! Gritou Facceti.

Nesse momento, Micuim interrompeu os dois policiais:

- Pó seu delega, nada haver. Se me matar não terá Toinha de volta.

- Como é?! Como é?! Toinha? Toinha ! Era o que me faltava. Micuim e Toinha!

Tira esse sujeito daqui antes qu’ eu faça picadinho dele! Já roxo de tão nervoso, gritou o delegado.

Ao final do dia, Facceti conversou com dois sujeitos que trabalhavam na delegacia e que faziam certos trabalhos. À noite , quando o jantar foi servido as celas, Micuim fez um escândalo:

- Quero o meu advogado! Essa comida é pra porco, porra! Cadê os direitos humanos? Carcereiro! Carcereiro! Carcereiro!
A gritaria continuou por mais uns quinze minutos. Outros presos aproveitaram a deixa para reclamarem também. O da primeira cela dizia que era inocente, o da cela ao lado de Micuim gritava por Deus, ao fundo, outro gemia, enfim balburdia total. O carcereiro e mais dois soldados entraram com a mangueira de bombeiro e mandaram água. A gritaria aumentou por mais alguns instantes e parou.

- O próximo que gritar leva corretivo. Disse em alto e bom som, quase soletrando, o carcereiro.

Um homem, não identificado finalizou com uma voz rouca e surda, maquiavelicamente.

- Não quero saber de bagunça . Não quero ouvir nem sinal de respiração.

- E quem é você para dizer o que devemos fazer? Retrucou Micuim.

- Sou o Todo Poderoso respondeu virando as costas e saindo.

- O silêncio tomou conta das celas, que somente foi quebrado com a voz de um rapazinho, dos seus 18 anos, ao fundo da cela onde estava Micuim.

- Escutem o homem! Escutem o homem!

Micuim aproximou-se do rapaz e arrepiou-se com o que viu.

- Virgem Santa Maria Mãe dos Homens! Qué isso?

O garoto estava roxo dos pés a cabeça , sem pêlos por todo o corpo, pelo menos o que podia se ver, pois a cela era escura, quase sem luz. O companheiro de cela de Micuim, balbuciou algumas palavras ininteligíveis, mais por fim disse:

- Você roubou a mulher do seu delega, não foi você?

- É. Respondeu Micuim.

- Cuidado com o Mã... inha e com o ....

Foi aí que Micuim percebeu o rapaz não tinha dente algum na boca. O rosto estava todo inchado. Parecia uma bola roxa. Foi aí que ouviu-se uma canção ao fundo. Uma canção conhecida de todos os presos, a exceção de Micuim. De súbito o silêncio da carceragem era arrebatador, aterrador, ensurdecedor. Daqueles em que somente se houve um zumbido. Mas, ali, havia a musiquinha ao fundo foi então que aquela voz perguntou:

- Quem é Micuim?

Todos estavam em silêncio. O rapaz disse a Micuim:

- Primeiro o Mãozinha te dá “ um trato” , depois o Raspadinha termina a fatura.

- Quem é Micuim? Perguntou a voz, novamente, com tom ameaçador e completou “ se ninguém disser vou pegar qualquer um no lugar dele”.

Um magrelo da segunda cela respondeu:

- É o da última cela , junto com Florisbela .

Entrou o carcereiro cantarolando aquela musiquinha:

- É o bicho, é o bicho! Vou te devorar, policial eu sou...



Um Abraço e Até!

sábado, julho 05, 2008

Rimbaud, Verlaine, Jim Morrison e Sócrates

Olá! De vez em quando as pessoas se surpreendem comigo falando coisas como quando uma amiga e eu conversando sobre poetas me disse"Rimbaud e Verlaine tiveram um caso..." Logo acrescentei que se isso fosse verdade talvez Sócrates tenha pervertido a juventude grega de seu tempo e uma borboleta morreu no ocidente por causa dessas ilações. Bem sempre destas conversas pode resultar em texto interessantes. Eis um deles. As Influências de Jim

A propósito das poesias de Rimbaud, que tem enorme influência nas letras das músicas de Jim Morrison - "O Rei Lagarto" - lembro-me de que, ao que parece, ocorreu algo entre o primeiro poeta e Paul Verlaine, tudo fofoca de coluna social da época, devdamente registrada pelo Boca do Inferno. E, não a propósito, mas como causa ulterior a este fato, o Filósofo Grego, Sócrates, foi condenado á morte por desviar a conduta da juventude da Grécia do século quinto antes de Cristo. Daí a idéia, que se tornou roteiro, e depois filme "Juventude transviada". Sem contar que, ainda no século quinto antes de Cristo, Sófocles, famoso teatrólogo daqueles tempos, aposentou-se depois do enorme sucesso da sua peça satírica "Nas Nuvens" - na qual a vida de Sócrates era exposta. Dizem que o Filósofo gostou tanto que ao expôs o resto foi preso e condenado a tomar cicuta - deu um barato tão grande no mestre que pediu uma segunda dose ao carrasco, digo garçon.

Pois é, da mesma forma tudo se encaixa, e como diria Wood Allen "...a vida é um grande restaurante, peixes grandes comem peixes pequeno e enormes comem os grandes ... é um grande restaurante..." (não me lembro o filme). Aliás, por falar - ou seria escrever - em comer, me lembrei do Marquês de Sade, Casanova e outros gulosos. Mas, voltando a Rimbaud e Verlaine, o caso... er... quero dizer a amizade dos dois foi terrivelmente abalada com a intromissão da mulher de Verlaine, irritada com as noitadas dos dois poetas. Dessa mesma forma quando uma lagarta se torna borboleta um terremoto ocorre lá pelos lados do oriente. O tao da Física quantica explica que esses fatos, que parecem isolados, mas não é verídico plea simples argumentação de que tudo se encadeia, senão vejamos:

Sócrates desvia a juventude,

Sócrates morre,

Sófocles se aposenta,

Rimbaud e Verlaine tornam-se amigos (rrr),

o Boca do Inferno joga a historia no ventilador,

a mulher de Verlaine se irrita...,

o filme "juventude Transviada" estréia

Wood Allen, Casanova e o Marquês de sade entre outros fecham restaurante para degustação,

a lagarta vira borboleta

e milhares de pessoas morrem em um terremoto no oriente,

enquanto Jim Morrison escreve mais um poema (sim, ele era poeta também)

Percebam que há uma linha mestra entre os acontecimentos. Ao Sócrates desviar a juventude é condenado a morte e morre, claro, sem mais nada para fazer, pois o motivo de sua inspiração foi-se, Sófocles se aposenta. Com a aposentadoria deste, sucede ao cargo de crítico da sociedade, não um teatrólogo, mas um poeta - Rimbaud - que nas suas viagens pela europa conhece Verlaine, que lhe dá cobertura - e sua casa e fora dela. Boca do inferno, escreve em versos, na coluna social de um grande jornal da Bahia, a história de Paulinho e Arthusinho. diretor e produtores falidos percebem que a idéia dá um bom filme e outras sacanagens, estréia então "Juventude Transviada", contando a história dos dois poetas.

wood Allen interessadíssimo nesta história passa um e-mail para Casanova que o reenvia para o marquês de sade que com seu prestígio em pé convoca outros gourmês e todos se encontram em um restaurante para a degustação. É primavera, e a lagarta que andava pela janela de tal restaurante se encasula e depois se transforma em uma linda borboleta (de asas rosa choque e perninhas e antenas laranjas, os olhinhos são azuis). O impacto do nascimento de tamanha formosura acarreta um movimento tectônico de tamanho colossal causando terremoto no oriente. Atento a tudo isso Jim escreve numa folha de papel de pão; "baby, please light my fire..."

Um abraço e até!

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Olá!

Estou disponibilizando o meu primeiro livro de poesias - Sopa de Letrinhas - em formato ".pdf". Para saber como adquirí-lo basta me enviar um e-mail tonidegodoy@gmail.com


Um abraço e até!